quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Rapariga, O nosso tempo já passou ....


Na verdade sempre fomos aquilo que quiseste
Na verdade acreditar de novo, foi algo sem sentido
A culpa foi minha, por querer  aquilo que não deste
Deixar a chama reacender foi falta de juízo

O nosso tempo já passou ....
Já não se partilha o mesmo amor ou segredos
Tivemos a oportunidade de usar o que o coração guardou
Mas deixamo-la ir como memorias que nos escorrem pelos dedos

Rapariga, e pensar que voltas-te a ser minha, e que te perdi outra vez
Chegar ah conclusão que sabes bem o que queres para ti
Sabes que só te quero a ti e não uma relação a três
Porque apenas acho que é o mais certo para mim

Enquanto eu escrevo poesia e a mãos me fogem para a verdade
Tu és dramaturga e soletras ilusão
Fazes a minha humilde cabeça ver o passado com saudade
Mas deixas os nossos corações mergulhados num turbilhão

Fugi para tudo aquilo que não é verdade
e tu sabes bem que essa  foi a maior prova de amor
o meu céu tornou-se cinzento-sinceridade

Ao ponto do brilho dos teus olhos ir perdendo a cor 

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